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Sindinesfa e Maxiquim apresentaram Panorama Nacional dos Materiais Ferrosos na Eco Expo Brasil 2025

  • Foto do escritor: INESFA
    INESFA
  • 28 de out.
  • 2 min de leitura

Estudo técnico revela crescimento de 10,2% na recuperação de sucata ferrosa e reforça o papel econômico e sustentável da reciclagem de ferro e aço no Brasil.


No dia 22 de outubro, às 17h, o Sindinesfa – Sindicato Nacional das Empresas de Reciclagem de Sucata Ferrosa e Metais Não Ferrosos, apresentou, em seu estande junto ao INESFA na Eco Expo Brasil 2025, o Panorama Anual de Monitoramento e Avaliação dos Indicadores de Materiais Ferrosos – Ano Base 2024, desenvolvido em parceria com a Maxiquim Chemical Business Intelligence.


A apresentação foi conduzida por Rafael BarrosPresidente do SindinesfaVice-Presidente do INESFA e Diretor da Guarulhos Comércio de Sucatas, ao lado de Maurício JaroskiDiretor-Executivo da Maxiquim, especialista em economia circular e inteligência de mercado.

O estudo, de abrangência nacional, consolidou dados de sucateiros, siderúrgicas e fundições em todo o país, apresentando um retrato técnico e atualizado do desempenho da reciclagem de metais ferrosos no Brasil.

 

Destaques do Panorama 2025 – Ano Base 2024.


Crescimento de 10,2% na recuperação de sucata ferrosa em relação a 2023.

13,49 milhões de toneladas de sucata ferrosa recuperadas no país.

23,5% da produção de aço nacional já utiliza fornos elétricos a arco (FEA).

R$ 9,47 bilhões em faturamento movimentado pelo setor em 2024.

Mais de 65 mil empregos diretos gerados pela cadeia produtiva da reciclagem ferrosa.

Redução média de 67% nas emissões de CO₂ em comparação à produção primária.


Economia de 5.120 GWh de energia elétrica, equivalente ao consumo anual de uma cidade de médio porte.

 

Importância estratégica para a economia circular.


De acordo com os dados apresentados, 94,9% da sucata ferrosa recuperada no Brasil é reaproveitada internamente, principalmente pelas siderúrgicas e fundições nacionais.O país registrou um total de 33,9 milhões de toneladas de aço bruto produzidas em 2024, com 23,5% provenientes de rotas elétricas, confirmando a tendência de crescimento do uso da sucata como matéria-prima estratégica.

O relatório ainda evidencia a representatividade regional e o impacto socioeconômico do setor, que hoje contribui para a redução de emissões, o aumento da competitividade industrial e a ampliação do mercado interno de reciclagem, com desempenho comparável a países de economia avançada.

 

Declaração.


“O Panorama comprova que a reciclagem de metais ferrosos é um setor produtivo sólido, gerador de riqueza, emprego e sustentabilidade industrial. É a demonstração prática de que a economia circular já é uma realidade que movimenta o Brasil”, destacou Rafael Barros, Presidente do Sindinesfa e Vice-Presidente do INESFA.

 

Síntese.


A iniciativa do Sindinesfa, realizada no estande do INESFA, reforçou o compromisso do sindicato em fornecer dados técnicos e inteligência de mercado à cadeia produtiva da reciclagem.O estudo da Maxiquim consolida o setor como um dos pilares da economia circular nacional, reafirmando o potencial econômico e ambiental da reciclagem de ferro e aço no Brasil.

 

Ascom Inesfa –Assessora Katia Albuquerque – K A Gestão e Negócios.

 
 
 
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